Vantagens da Cooperação

O cooperativismo e a geração de empregos

Tudo começa com um objetivo econômico e social comum e com pessoas que se reúnem de forma voluntária, democrática e autônoma para realizá-lo.

Essa é a ideia central do cooperativismo. Um modelo socioeconômico que tem se expandido por todo o mundo, destacando-se com índices representativos na construção de uma sociedade mais justa. Saiba mais aqui.

Alguns dos números que mais chamam a atenção são os empregos diretos gerados por cooperativas.

Segundo estudo da ICA (International Co-operative Alliance), em todo o mundo há mais de 100 milhões de trabalhadores em cooperativas. Junto a pequenas e médias empresas, cooperativas são alguns dos maiores empregadores a nível global. Veja o número de empregos gerados por cooperativas em alguns países:

País X Número de empregados em Cooperativas

  • Estados Unidos – 2 milhões
  • Itália – 1,1 milhão
  • França – 1 milhão

Situação brasileira:

O modelo tem ganhado força no país. Segundo o presidente da OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras -, Márcio Lopes de Freitas, “as cooperativas têm se destacado na economia nacional, com produtos e serviços cada vez melhores. E esses resultados têm chegado ao conhecimento da opinião pública, mobilizando uma quantidade crescente de pessoas. Os indicadores confirmam a importância do setor na redução das desigualdades sociais”.

Conforme números da OCB, atualmente, há mais de 6,8 mil cooperativas no Brasil, divididas em 13 ramos de atuação, com mais de 11,5 milhões de associados (o número de cooperados quase dobrou na última década; em 2004, eram 6,7 milhões).

E o número de profissionais contratados por cooperativas cresceu ainda mais. Em 2004, eram 199 mil empregados. Em 2014, foram 338 mil empregos diretos gerados por cooperativas, um acréscimo de 70%. São mais de R$ 8 bilhões em salários e benefícios injetados na economia nacional. Mas os benefícios não param por aí.

Cooperar gera mais que trabalho; gera desenvolvimento social

Por todo o mundo há evidências de que o modelo cooperativo contribui para a geração de empregos, mas também para a inclusão social, para a melhor distribuição de renda e para o desenvolvimento socioeconômico.

O presidente da OCB, Márcio de Freitas, ainda ressalta: “Estamos falando de um movimento que valoriza e prioriza o capital humano. Ser cooperativista é empreender e trabalhar em conjunto, ciente de que unidos somos mais fortes e conquistamos mais. Nos referimos a um modelo de negócios, que insere as pessoas economicamente e socialmente, promovendo naturalmente o desenvolvimento sustentável, proporcionando o crescimento não só dos seus associados diretos e funcionários, mas das comunidades onde está presente”.

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