9 atitudes que podem ameaçar seu bolso

Comportamentos que podem pôr as suas finanças em risco.

Guia de Bolso | 19 de setembro de 2016
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Manter o controle das contas nem sempre é uma tarefa fácil. Ainda mais em um ambiente de pressão inflacionária, com a alta taxa de desemprego e a queda real da renda.

Mas evitar atitudes que colocam seu bolso em risco pode ser um bom começo para manter as finanças em dia, com mais tranquilidade.

Então, confira 9 comportamentos que devem ser evitados por representarem verdadeiras ameaças ao seu orçamento:

1 - Não pesquisar preços

Pesquisar preços e condições de pagamento é uma das principais estratégias para quem quer economizar. Sem saber o preço médio de um produto ou serviço, você pode acabar pagando  por ele um valor mais alto do que deveria, ou seja, perdendo dinheiro.

2 - Passear em shoppings e centros comerciais “sem compromisso”

Shoppings e centros comerciais são espaços destinados ao consumo. Não é de se estranhar, portanto, que esses locais estimulem o consumo das mais diversas formas. Desde a disposição das lojas, até a decoração das vitrines e as “condições especiais” oferecidas, tudo é planejado para incentivar o consumo. Portanto, se a ideia é economizar, pode ser melhor evitar locais assim e preferir passeios em parques, praças, museus, entre outras diversas opções.

3 - Pagar o mínimo da fatura do cartão de crédito

Se bem administrado, o cartão de crédito pode ser um aliado do seu planejamento financeiro. Sem o devido controle, porém, o cartão pode acabar gerando dívidas. Um exemplo comum é quando se paga apenas o mínimo da fatura (ou pior, deixa-se de pagar uma fatura). Nesses casos, entra-se no crédito rotativo. Só que os juros cobrados por essa modalidade são os maiores do mercado. Assim, a dívida residual da fatura é multiplicada excepcionalmente, podendo criar uma verdadeira bola de neve.

4 - Usar o cheque especial

O cheque especial é outra modalidade de crédito com altos juros. Normalmente, trata-se de um crédito pré-aprovado para ser usado em caso do saldo da conta acabar. Mas os juros cobrados costumam ser altos. Ou seja, é aconselhável ficar atento à sua conta e ao seu planejamento financeiro para evitar o uso do cheque especial.

5 - Pagar por produtos/benefícios não utilizados

Comprar um produto ou serviço e não utiliza-lo é, literalmente, o que se pode chamar de desperdício. Quando se desperdiçam alimentos, por exemplo, também se está desperdiçando dinheiro.

Situação similar acontece com os produtos e serviços financeiros. Afinal, você utiliza todos os produtos, serviços e benefícios que estão inclusos em seu pacote bancário? É preciso ficar atento para não desperdiçar dinheiro com itens não utilizados.

6 - Deixar-se levar por promoções falsas

Promoções são estratégias comerciais. E não é toda promoção que representa uma boa oportunidade. Não adianta se empolgar com preços mais baixos se eles ultrapassam seu orçamento, por exemplo.

Portanto, é preciso, antes de tudo, estar atento ao seu planejamento financeiro. E frente a um impulso de compra, saber diferenciar vontades de necessidades. Atenção também ao motivo do produto ou serviço estar em promoção. Analise bem todas as condições para não acabar desperdiçando dinheiro.

Leia também o artigo Promoções: não deixe seu dinheiro ser levado pelas aparências.

7 - Não ter o devido cuidado com seus bens

Para evitar gastos com reparos, manutenções e até com a compra de novos produtos, é importante ter os devidos cuidados com seus bens.

O carro é um bom exemplo. Não basta ter atenção ao trânsito. Quem tem um automóvel precisa ficar atento às revisões regulares e trocas de óleo e do filtro de ar. Além disso, é bom cuidar também da calibragem dos pneus, evitar esticadas e freadas bruscas, usar o ar-condicionado de forma racional, entre outros cuidados visando maior segurança e tranquilidade.

8 - Não ter uma reserva para emergências

Ninguém está livre de imprevistos. Mas é possível prevenir seu orçamento de prejuízos maiores fazendo uma reserva financeira destinada exatamente para esses casos.

Se você ainda não tem uma reserva de emergência, considere a criação de uma. Começar a poupar com essa finalidade pode ser uma atitude positiva para as suas finanças. A quantia a ser poupada varia conforme condições pessoais. Em média, os especialistas recomendam que a reserva de emergência seja correspondente a seis vezes a renda mensal da família.

9 - Ignorar o controle financeiro

Não ter controle das suas finanças pode acabar gerando dívidas e prejuízos. Então, comece a prestar mais atenção aos seus ganhos e gastos. O ideal é adotar uma planilha financeira para ter tudo registrado e manter um acompanhamento constante. Assim, fica mais fácil visualizar em que é possível economizar e também fica mais simples de fazer um planejamento financeiro mais eficiente.

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